A astróloga Márcia Sensitiva fala sobre a existência de almas gêmeas – Foto: YouTube/Márcia Fernandes/NDVocê acredita em almas gêmeas? Para Márcia Sensitiva, elas simplesmente não existem.
Enquanto muitos acreditam que o amor transcende o tempo e até outras vidas, a astróloga afirma que a única forma de duas pessoas estarem realmente ligadas por vidas adas é se tiverem um filho juntas.
O que Márcia Sensitiva disse sobre almas gêmeas? 3is6x
A afirmação, feita em entrevista para o UOL, levantou uma polêmica de que casais sem filhos não teriam nenhum laço espiritual real, mesmo que estejam apaixonados.
“Você pode casar dez vezes. Se não tiver filhos com a pessoa, não há vínculo espiritual com ela. Só há reencontro de vidas adas quando há filhos envolvidos”, disse Márcia.
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Em algum momento já tentou entender se o seu relacionamento é amor verdadeiro ou uma lição espiritual? No universo astrológico, os vínculos entre duas pessoas vão muito além do que os olhos podem ver.
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Ter filhos é a única forma de conexão espiritual 4m2o4q
Conforme Márcia Sensitiva, o amor pode ser verdadeiro e profundo, mas sem filhos, ele não seria reflexo de uma conexão espiritual. A astróloga aponta que o casal seria composto por “almas afins”, e não por “almas gêmeas”.
Conforme o espiritualista Maicon Paiva, do Espaço Recomeçar, a conexão espiritual vai muito além de gerar filhos. Para ele, casais podem ter laços de vidas adas, missão de evolução em conjunto ou até vínculos cármicos, que não dependem de filhos.
“A alma reconhece, sente. Às vezes, o aprendizado entre duas pessoas acontece justamente sem a presença de filhos. Cada casal tem seu propósito.”
A astróloga revela que uma conexão espiritual vai além de um amor devastador – Foto: Canva/NDQuando o amor é real, mas a crença pesa w6r6p
A discussão pode ser ainda mais sensível para casais que não podem ou não desejam ter filhos. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de brasileiros que optam por não ter filhos tem aumentado nos últimos anos;
Por isso, a ideia de que a ausência de um filho rompe uma possível ligação espiritual pode causar frustração ou até sensação de vazio.
