Redação ND, Chapecó - 22 de abril de 2024

CNA e federações conhecem a excelência no processo produtivo de ostras em Fazenda Marinha de SC 2vm3d

Visita técnica foi em uma fazenda marinha, situada no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis 4a5u29

Santa Catarina é destaque nacional na produção de ostras e, para demonstrar um pouco dessa potencialidade, o Sistema Faesc/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) organizou uma visita técnica em uma fazenda marinha, situada no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis (SC). A Comitiva, formada por representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e de outras federações do país, pôde conhecer todo o processo produtivo dessa cultura que representa uma importante fonte de renda ao estado.

Sistema Faesc/Senar levou representantes da CNA e de outras federações do país para conhecer o processo produtivo da Fazenda Marinha – Paraíso das Ostras – Foto: Imagem e Arte/MB Comunicação/NDSistema Faesc/Senar levou representantes da CNA e de outras federações do país para conhecer o processo produtivo da Fazenda Marinha – Paraíso das Ostras – Foto: Imagem e Arte/MB Comunicação/ND

A visita ocorreu na última sexta-feira (19) na Fazenda Marinha Paraíso das Ostras – empresa que participa do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Sistema Faesc/Senar há três anos. O empreendimento é referência em sanidade, aplicação da legislação trabalhista e práticas sustentáveis na produção de ostras, vieiras e mexilhões.

A comitiva foi recebida pelo proprietário da fazenda marinha Vinícius Marcus Ramos, pela gerente Gislaine Figueiredo e pela equipe formada por engenheiros e auxiliares de aquicultura. Eles demonstraram todo o processo produtivo que envolve desde o processo de cultivo das ostras em viveiros marinhos até o envio aos fornecedores e destacaram as práticas implementadas de forma criteriosa para garantir cuidado com o meio ambiente e com a segurança alimentar.

Comecei com 50 sementes (ostras com até 4 cm de altura) e hoje esse número já soma 10 milhões. Estamos migrando para uma empresa sustentável e nosso principal objetivo é entregar um produto saudável que não agrida a natureza”, enfatizou Ramos que iniciou o negócio sozinho há 20 anos. A decisão pela atividade econômica surgiu em razão do alto consumo, pela natureza ímpar do local e por ser algo economicamente viável.

Sobre a ATeG, o empresário frisou que o programa tem sido essencial para ampliar conhecimentos e trocar experiências com o técnico sobre inovações em vários aspectos. A questão da sustentabilidade é um dos exemplos amplamente trabalhados no projeto.

Visita técnica oportunizou conhecer o trabalho de toda a equipe da fazenda marinha – Foto: Imagem e Arte/MB Comunicação/NDVisita técnica oportunizou conhecer o trabalho de toda a equipe da fazenda marinha – Foto: Imagem e Arte/MB Comunicação/ND

Para o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson Argenton Pedrozo, entre as questões que mais chamou a atenção está o comprometimento com a qualidade. “Pudemos observar que a empresa investe em tecnologia de ponta, capacitação da equipe, boas práticas de manejo e sanidade, além de atuar com responsabilidade ambiental e cumprir muito bem a legislação trabalhista – fruto certamente do trabalho desenvolvido pelo Sistema Faesc/Senar, por meio da Assistência Técnica e Gerencial, aliado ao zelo do produtor com a qualidade”.

O coordenador da Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social da CNA (CNRTPS), Rodrigo Hugueney do Amaral Mello, avaliou de forma positiva a visita técnica e destacou o quanto é relevante conhecer o trabalho nas propriedades de todo o Brasil. “É fundamental nos aproximarmos da base e entendermos um pouco das dificuldades que o produtor enfrenta no dia a dia. Por exemplo, tivemos conhecimento de uma burocracia que foi criada acerca do processo de purificação de ostras. Com isso, pedimos a demanda de qual normativa precisamos alterar para verificar se conseguimos, em Brasília, ajudar o produtor e atender as expectativas para melhorar o processo produtivo. Isso facilitará as atividades diárias na propriedade, sem colocar em risco a saúde do trabalhador e do consumidor”.

*Com informações da MB Comunicação.

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